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FMI AJUDA NOVAMENTE MOÇAMBIQUE

FMI AJUDA NOVAMENTE MOÇAMBIQUE

FMI E MOÇAMBIQUE

 

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou uma nova ajuda de emergência para 28 dos países mais pobres do mundo, entre eles Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.

Com esta medida, que se segue a uma idêntica decretada em meados de abril para 25 países, pretende-se auxiliar estas nações a cobrir o pagamento da dívida para com o FMI nos próximos seis meses e "libertar os escassos recursos para esforços em termos de emergência médica e ajuda" face à pandemia de Covid-19.

Os países que receberam a primeira parcela de ajuda em Abril são Afeganistão, Benin, Burkina Faso, República Centro Africana, Chade, Comores, República Democrática de Congo, Gâmbia, Guiné Bissau, Haiti, Libéria, Malawi, Madagáscar, Mali, Moçambique, Nepal, Níger, Ruanda, São Tomé e príncipe, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Tajiquistão, Toga e Iémen.

Este alívio da dívida e canalização pelo fundo Fiduciário de Assistência e Resposta a Desastres, que permite a FMI fornecer subsídios aos países mais pobres e vulneráveis atingido por desastres naturais ou consequências severas para saúde pública.

Sujeitas a recursos suficientes do fundo as durações podem ser feitas por um período de dois anos, até meados de Abril de 2022, por um valor estimado em 959 milhões de dólares.

A meta do FMI é dotar este fundo fiduciário de 1.4 mil milhões de dólares para que também possa responder a outras necessidades no futuro.

Até ao momento o valor das contribuições chega a pouco mais de 508 milhões de dólares, provenientes de Reino Unido, Japão, Holanda, Suíça, Noruega, China México, Suécia, Bulgária, Malta e Luxemburgo (Lusa)

 

Imagem: Jornal Txopela